Carlos Romero é considerado atualmente o melhor mestre destilador da pisco e conseguiu criar um chamado “campo de charme”, em 2009. Na nota damos mais detalhes sobre este empreendimento.
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Romero nasceu em Tacna e se tornou uma referência do Peru no exterior. Estudou Agronomia na Universidade San Luis Gonzaga em Ica, e como bom agrônomo nunca faltou um pisco. Até aquele momento, não imaginava que seu talento faria do Campo de Encanto um dos mais premiados por sua qualidade e considerado um dos melhores do país.
Como começou sua paixão por fazer Pisco?
Carlos bebia Pisco desde muito jovem, mas eram de baixa qualidade e no dia seguinte ele teria uma ressaca. Aos fins-de-semana visita o amigo agrónomo, e mandam-se “alguns passos de meu pai e de meu senhor”, mas quando se levantam estão muito bem. Ele perguntou de onde ela trouxe o Pisco.
“Ele respondeu que foi ele, não acreditei nele, mas alguns dias depois voltei a visitá-lo e ele mostrou-me o seu pequeno alambique. No local ele produzia seu pisco 100% a partir de uvas, então imediatamente perguntei se ele poderia me orientar e ele o fez. Aprendi tão rápido que em 1982 fiz minha primeira produção de 350 litros, um litro por dia”, disse ao El Popular.
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O que se sabe sobre o ponche de pisco?
“É criado por três moradores de San Francisco, um destilador, um sommelier e um bartender, mas o pisco era consumido desde 1839, antes mesmo da corrida do ouro. Tentámos reviver os anos de glória, por isso criámos também a flag drink”, concluiu.
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